Geisa Pereira Gomes, brasileira, nordestina, baiana, jequieense, aquariana, católica e na busca eterna pelo equilíbrio! Filha de Josemir e de Almerinda, mais conhecidos como Zé e Neta, dedicados a educação e a exemplificação dos valores morais imperecíveis aos filhos. Tenho dois irmãos, Jaqueline e Élder, apesar de algumas brigas, estamos sempre prontos a ajudar o outro. Como avós paternos, Antônio e Leônidia, e maternos, Edivaldo e Marinalva, infelizmente hoje já não tenho todos por perto, mas com certeza foram e são pessoas que me ensinaram muito.
Os estudos iniciei em casa com minha mãe, posteriormente, frenquentei a Escola Mundo Encantado, onde fiz a Prontidão, com a professora Cristina. A alfabetização, fiz na Escola Passo a Passo, desse período trago na memória a relação afetiva com a professora Célia. De acordo a perspectiva Walloniana (1968), é por meio da afetividade que o sujeito acessa o mundo simbólico, originando a atividade cognitiva e possibilitando o seu avanço.
O ensino fundamental (de 1ª a 4ª série), cursei na Escola Cultural de Jequié que trabalhava de acordo o método construtivista, criado por Jean Piaget (1896- 1980), que ao invés de utilizar um método pré-estabelecido, a escola propõe temas que interessam naquele momento, acompanhando e estimulando a curiosidade natural da criança. Dessa época, lembro de ter aprontado muito, mas sempre tida como aluna exemplar da turma, que ganhava as “estrelinhas douradas”.
O ginásio, cursei no Colégio Idéia, guardo grandes lembranças e exemplos preciosos dos 'verdadeiros mestres' que marcaram minha juventude: Jackson, João Valcy, Magno, Daniela, Luciana. Também ficaram grandes amigos, entre os quais Ana Carolina, ou simplesmente Lola, uma amiga que, embora hoje esteja longe fisicamente, trago no coração, pois treze anos de amizade, o tempo e a distância não apaga. Período, também, que surgiu as grandes paixões e com elas decepções e fins de algumas amizades.
Cursei o ensino médio no Colégio Polivalente, concluindo no ano de 2005. Desses últimos anos, ficaram lembranças dos professores Martha Lyra (muito amiga e tranquila) e da exigente professora Cristiane de quem tinha pavor na época, mas que foi responsável por minha maior nota no vestibular. Com Cristiane aprendi que, muitas vezes, o professor exigente e chato é melhor para nossa vida do que o legal que empurra com a barriga.
Nessa época, tínhamos uma turma enorme e amiga, com a qual tivemos muitos momentos de diversão e prazer, frequentando festas e baladas. Ficaram na lembrança, desculpem-me os demais, Daiane, a tagarela que não deixava ninguém quieto, que tive o prazer de reencontrá-la na faculdade; Danilo, sempre brincalhão, não tinha como ficar triste ao seu lado; Genival, meu bolinha, que sempre me apoiava mesmo quando estava errada; Rodrigo, o menino mais tímido que conheço; Tamiles, minha companheira de fulga (risos), melhor amiga que uma pessoa pode ter; e tantos outros dos quais me foge a memória neste momento.
Fiz o cursinho pré-vestibular Universidade para Todos, proporcionado pela UESB, onde conheci grandes professores Rodrigo, Giorgio, Shaiala. Dos amigos desta época, acho importante citar os nomes de Cleiton, Alessandra, Diego, Thiago, Mari, Samille e Rangel. Muitas foram às vezes que filamos aulas para jogar baralho, tocar um violão, ou até mesmo jogar conversa fora.
Após a conclusão do ensino médio prestei meu primeiro vestibular para o curso Ciências Biológicas por achar que tinha afinidade, (in)felizmente não fiz uma boa pontuação. Passado um ano, prestei novamente vestibular, dessa vez para Pedagogia. A escolha dessa vez foi meio que influência de alguns amigos e também pela experiência que tive dando reforço escolar para alunos do ensino fundamental (de 1ª a 4ª série).
O ensino fundamental (de 1ª a 4ª série), cursei na Escola Cultural de Jequié que trabalhava de acordo o método construtivista, criado por Jean Piaget (1896- 1980), que ao invés de utilizar um método pré-estabelecido, a escola propõe temas que interessam naquele momento, acompanhando e estimulando a curiosidade natural da criança. Dessa época, lembro de ter aprontado muito, mas sempre tida como aluna exemplar da turma, que ganhava as “estrelinhas douradas”.
O ginásio, cursei no Colégio Idéia, guardo grandes lembranças e exemplos preciosos dos 'verdadeiros mestres' que marcaram minha juventude: Jackson, João Valcy, Magno, Daniela, Luciana. Também ficaram grandes amigos, entre os quais Ana Carolina, ou simplesmente Lola, uma amiga que, embora hoje esteja longe fisicamente, trago no coração, pois treze anos de amizade, o tempo e a distância não apaga. Período, também, que surgiu as grandes paixões e com elas decepções e fins de algumas amizades.
Cursei o ensino médio no Colégio Polivalente, concluindo no ano de 2005. Desses últimos anos, ficaram lembranças dos professores Martha Lyra (muito amiga e tranquila) e da exigente professora Cristiane de quem tinha pavor na época, mas que foi responsável por minha maior nota no vestibular. Com Cristiane aprendi que, muitas vezes, o professor exigente e chato é melhor para nossa vida do que o legal que empurra com a barriga.
Nessa época, tínhamos uma turma enorme e amiga, com a qual tivemos muitos momentos de diversão e prazer, frequentando festas e baladas. Ficaram na lembrança, desculpem-me os demais, Daiane, a tagarela que não deixava ninguém quieto, que tive o prazer de reencontrá-la na faculdade; Danilo, sempre brincalhão, não tinha como ficar triste ao seu lado; Genival, meu bolinha, que sempre me apoiava mesmo quando estava errada; Rodrigo, o menino mais tímido que conheço; Tamiles, minha companheira de fulga (risos), melhor amiga que uma pessoa pode ter; e tantos outros dos quais me foge a memória neste momento.
Fiz o cursinho pré-vestibular Universidade para Todos, proporcionado pela UESB, onde conheci grandes professores Rodrigo, Giorgio, Shaiala. Dos amigos desta época, acho importante citar os nomes de Cleiton, Alessandra, Diego, Thiago, Mari, Samille e Rangel. Muitas foram às vezes que filamos aulas para jogar baralho, tocar um violão, ou até mesmo jogar conversa fora.
Após a conclusão do ensino médio prestei meu primeiro vestibular para o curso Ciências Biológicas por achar que tinha afinidade, (in)felizmente não fiz uma boa pontuação. Passado um ano, prestei novamente vestibular, dessa vez para Pedagogia. A escolha dessa vez foi meio que influência de alguns amigos e também pela experiência que tive dando reforço escolar para alunos do ensino fundamental (de 1ª a 4ª série).
Menina, mulher, amiga, irmã, pessoa de personalidade forte,decidida, e bastante autêntica..estudiosaaa...ama o que faz e só faz por este motivo..rsrs...Amigaaa vc é de +!!
ResponderExcluirE vai muito longe=)
Adoroo vc borboletinha..rsrs...bjãoXD
Adorei tuas palavras!!
ResponderExcluirA pessoa que sabe tudo sobre mim e mesmo assim é minha amiga!!! kkkk
Oi Geisa,
ResponderExcluirGostei muito da sua narrativa. A pauta social se destaca na sua fala. Gostaria que você trouxesse mais refelxões teóricas na sua fala. Por exemplo:
quando você traz a questão do Colégio Idéia, Colégio Polivalente, faltou discutir sobre: papel da escola / questões da prática/ avaliação etc